sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Meu amor

                     

Ando pensando demais na palavra amor. Como é chamar você de amor. Já vi as pessoas chamando umas as outras assim mas sempre esquecendo o verdadeiro motivo dessa palavra. Meninas que chamavam os namorados assim mas que só queriam se exibir e mostrar para os outros que tinham um namorado. Outras que chamam as amigas e os amigos assim, mas fico me perguntando, como saber a hora certa?
Já te chamei assim nos meus sonhos, e neles você retribuía com aquele seu sorriso que eu adoro que consegue me deixar com as bochechas vermelhas. Me dava aquele seu abraço reconfortante que me faz esquecer tudo e todos. E sobre os beijos eu não comento já que eles são só meus (na verdade não consigo achar palavras para descrevê-los).
Fiquei pensando na mania que você tem de me girar ou me carregar para os lugares. Na cara que faz quando eu digo que vou te enrolar por mais um tempo, tipica de quem quer ficar mas sabe que não pode, mesmo que no fim eu saiba que você vai ficar mais um pouco sim. Caramba, talvez todos estejam certos. Olhos brilhando toda vez que falam seu nome, paz interior quando você está por perto, sorriso involuntário quando olho o visor do celular e vejo seu nome piscando nele, voz melosa. Os “sintomas” estão se encaixando perfeitamente. O que isso quer dizer? É meio óbvio não é? Sou mesmo boba por não perceber. Isso está meio rápido, mas eu já perdi o controle a algum tempo. Tomara que não seja só eu que me sinta assim.

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